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Blog do NIPE

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No Brasil, a reforma política é um processo sem fim

Falta no país a formação de um consenso mínimo a respeito do que se espera e daquilo que é possível obter com mudanças na legislação

Postado em 25/10/2022 por Glauco Peres da Silva e Graziele Silotto

O que significa a desistência de Doria?

A desistência de Doria significa que uma parcela dos eleitores brasileiros segue sem referência partidária nacional

Postado em 25/10/2022 por Vitor Vasquez e Henrique Curi

Para cumprir promessas, próximo presidente precisará lidar com precária situação financeira e orçamentária

Primeira dificuldade posta é quanto à previsão de reajuste do salário-mínimo para 2023

Postado em 25/10/2022 por Joyce Luz

Democracia, Polarização e Eleições

Bolsonaro tem feito intencionais esforços para que os eleitores cheguem às urnas em outubro sem a certeza de que aceitará o resultado caso não seja ele mesmo o vencedor do pleito

Postado em 04/10/2022 por Danilo Medeiros

Estimativas de margem de erro no Brasil

Estudos recentes mostram que as margens de erro reais costumam ser bem maiores do que o reportado

Postado em 04/10/2022 por Fernando Meireles

Eleições de 2022 e a janela partidária

Fundo eleitoral foi chamariz menos importante na janela partidária do que Bolsonaro

Postado em 14/09/2022 por Andréa Freitas e Vitor Vasquez

NIPE na Anpocs

Pesquisadoras e pesquisadores do Núcleo de Instituições Políticas e Eleições (NIPE) do CEBRAP apresentarão seus trabalhos no 45º Encontro Anual da ANPOCS.

Postado em 22/10/2021 por Danilo Medeiros

Prendendo o suspeito usual

Em artigo publicado em Conjuntura Econômica, em seu número de setembro, Paulo Hartung, Marcos Mendes e Fábio Giambiagi chamam a atenção para a deterioração do processo orçamentário verificada nos últimos anos. Neste texto ofereço uma versão modificada do mesmo argumento. Identifico a mesma deterioração, mas atribuo à omissão do Poder Executivo. A maior participação do Legislativo e, mais especificamente, medidas que visam garantir que a lei orçamentária seja executada de acordo com o texto aprovado (orçamento impositivo) não devem ser interpretadas como parte do retrocesso analisado pelos autores. O problema fundamental é o reforço do poder discricionário do relator que, pela última LDO, passou a ter a prerrogativa de propor gastos não previstos na proposta submetida pelo Executivo. Esta prática, contudo, só for retomada com a anuência do próprio Executivo que, em última análise, abriu mão de imprimir sua própria marca aos gastos em investimentos.

Postado em 09/10/2021 por Fernando Limongi